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sexta-feira, 4 de junho de 2010

LEITURA

RESENHA DO LIVRO - A LEITURA EM QUESTÃO

FOUCAMBERT, Jean. A Leitura em
questão. Arte Médica,
Porto Alegre, 1994.



Apresentação à edição brasileira. Pode-se saber ler?

A construção do saber está fundamentado numa tradição escolar institucionalizada para disfarçar desigualdades sociais e culturais, apresentando teorias que buscam aparentemente mudanças.

"O habito da oralizada, freia o ato da leitura."

Foucambert, inaugura uma concepção pedagógica que visa criar condições de uma prática da leitura não mais centrada na formação do alfabetizado, mas do leitor

A LEITURA DESDE O INÍCIO DA APRENDIZAGEM

O nascimento da Era da Leiturização que traz consigo em sua prática cotidiana o uso elaborado da escrita com reflexão, colocando a Era da Alfabetização como Era ultrapassada, pois a leitura não é só decodificação, mas um processo ideográfico.(Professor CUCA - UNESP - ARARAQUARA - 1997)

INTRODUÇÃO

Cap I - As abordagens mediáticas

Cap II - O que é aprender a ler?

Até 1970 o saber ler era um significado ao escrito, transformando-o em oral,sendo que isso é saber decifrar e não ler. A leitura é um ato, podendo exemplificar que: um quimíco que estuda sobre a água exija-se dele que dê informações sobre natação e caminhada em diferentes velocidades, ou como um ciclista e um pedestre que resolvem caminhar juntos, ainda que empreguem o mesmo vigor e façam o mesmo esforço não percorrem a mesma distância.

A leitura é atribuição voluntária de um significado à escrita e fazer versão oral de um escrito mais ter acesso à escrita e interagir sobre ela.

"Um poema ou uma receita , um jornal ou um romance, provocam questionamentos, exploração dos textos e respostas de natureza diferentes; mas o ato de ler, em qualquer caso é o meio de interrogar a escrita e não tolera a amputação de nehum de seus aspectos. " (p.5)

A questão da avaliação da leitura na escola pode se tornar o próprio objeto de ensino, visualizando um aspecto particular limitado da leitura, impedindo com isso o desenvolvimento de autênticas estratégias de leitura.

A criança no seu desenvolvimento interage com seu meio e cria significado, entrando em contato com a escrita da sua vida cotidiana (televisão, na rua , em casa, na internet, etc), ela constroe seu conhecimento através dessa interação, isso não é algo dado, mas, construído. A escola torna o conteúdo da aquisição da escrita outra realidade que não é a sua, tornando significados de leitura e escrita totalmente sem significado para a criança, colaborando para o desencorajamento da criança em relação à vida escolar, pois lhe é alheia à sua realidade, pois a escola supõe que inculcando um sistema pronto e acabado porém abstrato referente a grafia de palavras e sua promoção faz dessa criança um leitor.

O professor deve ser um leitor, deve amar a leitura e ter a consciência da utilidade fundamental da leitura em todas as áreas da vida da criança.

O professor também deve ser um perito em literatura infantil e estar atento quanto as inovações para assim atingir os diferentes interesses da criança, apresentando textos de diferentes conteúdos pedagógicos e também ter acesso a um amplo material pedagógico. O ensino da leitura tem a vantagem de alcançar todas as disciplinas, pode-se promover leitura em Matemática, Ciências, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Geografia, História, Cultura, Educação Física, Jogos, Passeios, Teatros, Televisão, Etc.

O ensino eficaz da leitura não está restrito ao domínio de regras de leitura , nem em aprendizagem de uma fonética perfeita, nem no ensino de letras e palavras separadamente do texto e contexto. O ensino da leitura como o ensino de outras disciplinas deve acontecer de modo com que a criança participe e interaja. As vezes as crianças devem errar para poder acertar, muitas vezes não há um feed back imediato, isso não quer dizer que houve um fracasso no desenvolvimento.
A leitura não deve ser aproveitada para melhorar a ortografia e a expressão escrita, isso acontecerá por consequencia, porém se o objetivo do ensino da leitura for ortografia e escrita com certeza dificultará a aprendizagem.

II As pessoas dizem: - 'Eu sei ler, mas me dá dor de cabeça quando leio por muito tempo'.

A escola é um momento de formação do leitor, essa formação deve ser de maneira permanente onde mesmo após a escolarização individuo adquiriu uma consciência e amor pela leitura a ponto de criar novos conhecimentos através da leitura fora da escola..

A leitura deve ser descolarizada, ou seja, deve ser motivo de ensino em todos os setores educacionais, porém nossa sociedade tende a fornecer outros recursos,inclusive os audiovisuais onde o conhecimento vem mais pelo ouvir, apresentando conhecimentos superficiais e não aprofundados.

Cabe ao professor em seu papel de educador formar o leitor desde o jardim da infância e mesmo depois de adulto será um leitor permanente.

III O ANALFABETISMO NÃO É MAIS AQUELE

" Quem decifra as palavras de um cartaz, de um manual de instruções, de um cartão postal ou de um programa de televisão, na maioria das vezes pronunciando-as, não vê a escrita da mesma maneira que aquele que mergulha num romance, saboreia um poema ou descobre, em poucos momentos, as notícias impressas nas trezentas mil palavras de seu jornal diário. A situação dos indivíduos não leitores é critica, pois o que podemos observar na sociedade, é que verdadeiros leitores são formados quando é iniciado o amor, a dedicação e a atenção pela leitura em casa e encontrando ou não ambiente escolar favorável, o indivíduo bem estruturado em sua família, se tornará um bom leitor e a leitura se tornará prazerosa. A leitura hoje é uma questão de status, um leitor não abre mão de seu jornal diário substituindo-o pelo jornal da televisão, muito menos não se priva da leitura de um romance e muito menos troca-o por um filme.
É utopia pensar em generalizar a leitura, mesmo quando a Educação atinja os adultos alfabetizando-os, pois a leitura em potencial não está restrita à alfabetização de adultos, esses novos alfabetizados nunca terão acesso à informação que acompanha o poder, pois sua informação é restrita à escrita e não a leitura ampla e diversificada. Isso gera um saber precário e pessoas de fácil manipulação do poder vigente, mas com a aquisição de um restrito conhecimento, afasta-os, um pouco, dos caminhos da marginalidade.
Mas (re)pensando a nossa formação como pedagogas, a utopia está vinculada com a Pedagogia, pois acreditamos na Educação para transformação, talvez o que pudesse ajudar na leiturização da nossa sociedade, seria um projeto educacional sobre leitura, levando o indivíduo a interagir sobre o livro, na nossa sociedade.

A escola deve (re)considerar o ensino da leitura e ter como projeto no sistema de ensino a formação de verdadeiros leitores.

"Ser leitor é querer saber o que se passa na cabeça de outro, para compreender melhor o que se passa na nossa. Essa atitude, no entanto, implica a possibilidade de distanciar-se do fato, para ter dele uma visão de cima, evidenciando de um aumento do poder sobre o mundo. Ao mesmo tempo implica o sentimento de pertencer a uma comunidade de preocupações que, mais que um destinatário, nos faz interlecutores daquilo que o autor produziu. Isso vale para todos os tipos de textos, seja um manual de instruções, seja um romance, um texto teórico ou um poema." (pag. 30)
AS CONDIÇÕES PARA SE PARENDER ALER
"Assim como para aprender a língua materna ou um idioma estrangeiro, aprender a ler exige estar integrado num grupo que de fato já utiliza a escrita para viver e não para aprender a ler" (pag 31)

Para aprender a ler, enfim, é preciso estar envolvido pelos escritos os mais variados, encontrá-los, ser testemunha e associar-se à utilização que os outros fazem deles quer se trate dos textos da escola, do ambiente, da imprensa, dos documentários, das obras de ficcção. Ou seja é impossível tornar-se leitor sem essa contínua interação com um lugar onde as razões para ler são intensamente vividas, mas é possível ser alfabetizado sem isso..." (pag31)
A questão no momento é aprender a ler", segundo Jean Piaget a aprendizagem se dá através do desiquilíbrio (esquema...)
Na fase de aprendizado, o meio deve proporcionar à criança a ajuda para utilizar textos "verdadeiros" e não simplificar os textos para adaptação às possibilidades atuais do aprendizado. Não se aprende primeiro a ler palavras, depois frases, mais adiante textos e, finalmente, textos dos quais se precisa. Aprende-se a ler aperfeiçoando-se,desde o início, o sistema de interrogação dos textos de que precisamos, mobilizando o 'conhecido', como está na mente, para o desconhecido, que está no papel.

O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA
Jean Foucambert, pequisador e especialista da leitura apresenta várias características da situação social atual.
"Em todos os países industrializados, verifica-se um aumento muito rápido do número de analfabetos entre populações que foram normalmente alfabetizados, mais de dez por cento de uma faixa etária na França, acima de quinze por cento nos Estados Unidos, com um crescimento anual da ordem de um milhão a 1.500 mil! Esse fenômeno revela que as técnicas alfabéticas, relativamente bem adaptadas a uma escrita que funciona como oral defasado, não correspondem mais a necessidade da comunicação escrita que, para ser satisfeita, pressupõe o uso de ferramentas de melhor desempenho" (p32)
"As pesquisas realizadas na França sobre o nível de leitura dos alunos da sexta série revelam que 20% das crianças não retiram da escrita informações suficiente para que se possa falar em compreensão, ou seja, em leitura; 64% dos alunos têm uma velocidade de leitura inferior à velocidade da fala e utilizam mais ou menos corretamente estratégias alfabéticas oriundas da combinatória grafema-fonema; apenas 16% ( um aluno em 6) recorrem ( na maioria das vezes, de uma maneira muito mediocre) a comportamentos que permitem dizer que são leitores.
OS AVANÇOS POSSÍVEIS
Escola Nova propõe objetivos para alfabetização que devem ser revistos em relação à leiturização.
O trabalho do professor na sala de aula quanto a leitura deve ser voltado na maneira de como o professor pode provocar a interação do aluno com a leitura e não estar restrito à conteúdos teóricos específicos.
A escolha dos métodos deve preocupar o professor, quando este é consciente, de que a criança é detentora da sua própria maneira de aprender, pois a criança possui curiosidade e necessidade de participar da vida social, e, pra isso que, compreender os eu meio, e a si mesmo, seu tempo e espaço, compreensão essa, muitas vezes limitadas pela metodologia docente antiquada. A criança necessita produzir leitura para transformar e agir sobre seu meio.
O professor em suas multiplas funções deve ser um perito em literatura infantil analisando-as profundamente para direcionar seus educandos, proporcionando visitas constantes aos acervos de livros.
CONCEITO
A leitura é um conjunto de estratégias ideovisauis que utilizam os índices contidos na camada ideográfica da escrita que é anlisada sintaticamente e não por memorização, por isso a leitura deve ser ensinada inicialmente com texto longos, centrados diretamente na experiência e nas preocupações das crianças, mesmo que a criança não sabia ler, mas que possua a necessidade de leitura, procurando respostas feitas pelo professor, e ou pelo aluno, de hipóteses e reflexão, na qual a criança deve contar com a ajuda do professor.
O APERFEIÇOAMENTO DA LEITURA
Pode acontecer de várias maneiras acesso à informação com softwares educativos, com técnicas de leitura, criação na escola de um laboratório de leitrua ,onde a criança poderia ter acesso a um profissional que estaria atento ao aperfeiçoamento da criança quanto ao desenvolvimento da aprendizagem da leitura, aprofundamento teórico, motivação maiores, etc.
A ortografia deve ser ensinado em consequência da leitura.
A leitura deve anteceder à escrita, pois a criança só poderá produzir textos a partir de suas experiências com a escrita. A proposta curricular vigente em Língua Portuguesa visa a alfabetização através da produção de textos sobre a base que a criança contrói seu conhecimento. Isso também é uma base teórica de ótima qualidade, porém, não se visa leitura e nem se tem propostas para leiturização processo que antecede a alfabetização.
As abordagens teóricas
Leitura- não é decodificar o escrito através da oralização, mas atribuir sentido ao que se está escrito: aprende-se a ler lendo, tudo o que está a volta do leitor, porém, o sistema de escrita nas localidades sociais (ruas, edifícios, estações,etc) tem-se simplificado usando ao invés de escritos em muitos lugares símbolos, com placas, marcas, desenhos de um homem no banheiro masculino, etc.
A escola por sua vez ao cumprir sua tarefa de cientificidade, levando o aluno a interagir ao seu meio deve proporcionar um mundo visual de leitura muito mais complexo.
A leitura baseada no significado que é atribuído é diferenciada pela simples decodificação de letras como no caso de um criança ler a seguinte frase: ' Mamãe de Ana foi a feira' A criança atribui significados de uma realidade a uma situação levantada na sala de aula em que a mamãe ( ) de Ana (colega de classe) foi a feira (lugar onde vende verduras). Ao contrário de uma situação em que a mesma frase pode atribuir siguinificados totalmente alheios a realidade da criança, mas que faz parte de um mundo escolar em que a criança passa parte de seu dia e que precisa memorizar porque será avaliada por isso, como Mamãe (m+a=ma; ma+ma = mama, com um til em cima fica mã, decodificando mamãe, e assim com todas as outras palavras, no sentido ortográfico.
O acesso à escrita iniciado pela leitura inicia-se pelo que ela já conhece, ou seja, inicia-se pelo sistema oral (de conversação), levando a uma compreensão da comunicação oral, partindo do sistema fonológico conheicido pela fala para os sistema da escrita.
A decodificação aprisiona, é limitado, monótomo, mesmo quando se apresenta dentro de um contexto, o objetivo na leitura não é ensinar a decifrar.
A hetereogenidade encontrada nas escolas atuais principalmente nas estaduais, com crianças de diferentes interesses é um dos pontos fundamentais e positivo pela sua complexidade de textos com diferentes questionamentos. A intervenção pedagógica deverá levar os educando a refletirem sobre os diferentes assuntos, a questionar a descobrir muitos por quês, as conscientizações da complexidade da vida social, pois a leitura é uma função social, e o indivíduo só aprende a ler quando se encontra inserido num grupo social que lê, assim se aprenderá qualidades e quantidades de textos.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

SAMUEL






QUE LINDOOOOOOOOOOOO


MEU NETO TAMBÉM É UM ARTISTA!!!!!

domingo, 30 de maio de 2010

PROJETO: ARTEALFA


O Universo das Artes Plásticas e a Alfabetização
JUSTIFICATIVA:
Na sala de  aula, em meio das experiências de aprendizagem dos alunos, a cada dia descubro o quanto  a Arte contribui para o processo de aquisição da leitura e da escrita.
A Arte, na verdade cria uma ponte de acesso entre o emocional e o cognitivo, facilitando o processo de ensino e aprendizagem, possibilitando uma leitura de mundo mais complexa, e, ao mesmo, tempo prazerosa. Isso só a Arte pode fazer. Ela propicia ao aluno o desenvolvimento de sensibilidade, da percepção e da imaginação, tanto no ato criador quanto na apreciação da obras de arte e da própria natureza. O aluno que exercita continuamente a sua imaginação está mais preparado para realizar atividades de outras disciplinas, como textos mais ricos, relações mais amplas com períodos históricos ou estratégias pessoais para resolver problemas.

CONCEITO DE ARTE:
ARTE: "A dança., o teatro, a música, a literatura,artes visuais e artes plásticas representam formas de expressão criadas pelo homem como possibilidades diferenciadas de dialogar com o mundo. Esses diferentes domínios de significados constituem espaços de criação, transgressão, formação de sentidos e significados que fornecem aos sujeitos, autores ou contempladores, novas formas de inteligibilidade, comunicação e relação com a vida, reproduzindo-a e tornando-a objeto de reflexão."
" A contemplação é um ato de criação, de coautoria. Aquele que aprecia a obra continua a produção do autor ao tomar para si o processo de reflexão e de compreensão"

OBJETIVOS:
Arte - A Arte requer do artista: disciplina, estudo, pesquisa e um local para trabalhar onde possa desenvolver sua criatividade com liberdade.
A criança está em um processo de descobrir tudo isso e também num momento muito lindo de criação, o que torna a Arte um dos meios motivadores para facilitar o processo de aquisição da leitura e da escrita, não como obrigatoriedade, mas como mais um recurso motivador.

PROCEDIMENTO
A partir do estudo da vida e obra de um artista escolhido e uma obra selecionada daremos início primeiramente à visualização dos aspectos gerais e também os detalhes. A motivação da escrita se dará por meio de perguntas referente a obra. A escrita se dará de forma espontânea e também o professor poderá ser, em algum momento, o escriba dos seus alunos.
Os registros dos alunos serão arquivados em um caderno individual específico.


PRODUTO FINAL
Exposição dos cadernos de registros e dos cartazes produzidos durante o desenvolvimento do projeto.

AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e ocorrerá durante o desenvolvimento do projeto e também no produto final.

CONTEÚDO:

·        Leitura de painéis de diferentes artistas plásticos.( cores usadas, movimentos, lugares, formas, etc.)
·        Desenho como releitura de cada obra usando, para isso, técnicas diferentes e os mais diferentes materiais possíveis.
·        Registros de algo que se pode ler ( nome das cores usadas, nomes das formas usadas, nome dos lugares. Texto do que a classe sentiu ao ler a obra, possível depoimento de algum aluno...
·        Confecção de releituras em grupo confeccionando cartazes e confecção de um caderno de desenho individual.

MATERIAIS PARA CADA ALUNO:
·        1 JOGO DE TINTA PLÁSTICA;
·        1 JOGO DE AQUARELA;
·        24 LÁPIS COLORIDO;
·        1 CADERNO DE DESENHO DE CAPA DURA;
·        1 BLOCO DE PAPEL CANSON; A3
·        1 BLOCO DE PAPEL COLORIDO;
·        2 LÁPIS PRETO; tipo B (macio) ou HB (médio),
·        1 APONTADOR;
·        12 GIZ DE CERA COLORIDO;
·        1NANQUIM PRETO
·        1 NANQUIM COLORIDO;
·        1 PACOTE PEQUENO DE COTONETES;
·        1 PACOTE DE ALGODÃO;
·        1 METRO DE TECIDO DE ALGODÃO BRANCO  PARA PAINEL;
·        RETALHOS PARA LIMPEZA DE PINCÉIS;
·        1 TESOURA SEM PONTA;
·        1 COLA BASTÃO MARCA PRIT;
·        3 COLA BRANCA GRANDE;
·        1 FITA ADESIVA TRANSPARENTE;
·        2 FITA ADESIVA COLORIDA;
·        PAPEL COLORSET: PRETO, VERMELHO, AMARELO FORTE, VERDE ESCURO, AZUL ESCURO, ROXO.
·        1 PACOTE DE COPINHO DE CAFÉ;
·        1 PACOTE DE PALITO DE SORVETE COLORIDO;
·        1 PACOTE DE PALITO DE SORVETE SEM COLORAÇÃO;
·        1 PACOTE DE PAPEL TOALHA;
·        1 PACOTE DE ARGILA;
·        1 CAIXA DE MASSA DE MODELAR;
·        1 JOGO DE CANETA HIDROCOR;
·        2 FRASCOS DE COLA COLORIDA COM GLITER;
·        LANTEJOULAS COLORIDAS;
3 PINCÉIS MACIOS DA MARCA TIGRE: 1 REDONDO Nº 8 E UM Nº 0, UM CHATO Nº 12;
1 REVISTA PARA RECORTE;
1 CADERNO DE CRIATIVIDADE TILIPAPAER LUMINI – TILIBRA 210 X 297 MM-5.

MATERIAL PARA SALA

·        CANETA DE RETROPROJETOR;
·        PAINÉIS DE PINTURA DE DIFERENTES ARTISTAS;
·        CLIPS;
·        ETIQUETAS;
·        FURADOR DE PAPEL;
·        GRAMPEADOR;
·        PLACAS DE EUCATEX – PARA TRABALHAR A ARGILA;
·        TESOURAS GRANDES;

·        COTA DE XEROX PARA AS DIFERENTES ATIVIDADES;

ATIVIDADES:

1. ATELIÊ

Um ateliê é um lugar onde o artista trabalha, guarda seus materiais e cria sua Arte. O artista nunca segue uma regra para criar suas obras, simplesmente escolhe uma técnica de pintura, desenho, escultura... e faz suas experiência até conseguir o que imaginava anteriormente.
A criação de cada obra na maioria das vezes inicia-se na mente, na imaginação do artista para depois se concretizar por meio do uso dos materiais.
Falando em materiais vamos imaginar e depois fazer uma lista dos materiais que podem fazer parte de um ateliê

sugestão de lista, porém os alunos devem elencar os materiais...

mesa
pia com torneira
lápis grafite
lápis colorido
tintas
porta-lápis
apontador
lixa
borracha
papéis copos
pincéis
pano de limpeza
recipiente para tintas
luz
computador
revistas e livros
cadernos

2. DESENHOS

A - DESENHO COM LÁPIS GRAFITE
Para fazermos desenhos com linhas usamos lápis macio, tipo B (macio) ou HB (médio), H (duro), F (firme)
A Artista, Tarsila do Amaral, por exemplo, sempre carregava consigo um lápis e caderno para registrar suas idéias.
DICA: usando o lápis 6B inclinado o risco do desenho fica mais grosso e depois podemos usar um cotonete para espalhar o pó do grafite criando uma sombra.
O papel dúplex é usado por artista de desenho grafite, pois é um papel mais firme.
Olhando uma obra de Arte da Tarsila vamos fazer um desenho só de linhas.

Aprendendo um pouco sobre Paul Klee e observando suas obras de arte, vamos tentar fazer o mais parecido possível uma das obras do artista e depois escrever tudo o que fizemos em forma de lista de palavras.

3.Lápis de cor
O lápis Colorido pode ser usado em vários tipos de papel.
O lápis é feito com grafite, cera, cola e pigmento em pó.
Um papel com textura sempre resulta em efeito diferente.
Pintar e desenhar é algo livre e criativo, sem medo de errar. A força ou a leveza nas mãos também causa efeitos na pintura.
O lápis branco pode ser usado sobre papéis coloridos ou sobre outras cores para clarear ou dar a impressão de luz.
Usando um pincel molhado sobre a pintura, ou pintando sobre um papel molhado, teremos outro efeito.
Quantas cores de lápis temos?
Olhando para uma obra de Tarsila do Amaral. Vamos pintar com o lápis colorido
O que podemos observar na obra?
Vamos listar tudo o que observamos.




Olhando para outra obra de Tarsila vamos fazer parecido usando o lápis colorido depois passaremos um pincel com água para vermos o efeito.

O que podemos observar?

No papel preto, usando o lápis branco, crie o seu desenho.

Em uma outra folha usamos o giz de cera colorido toda a folha e depois vamos cobrir com Nanquim. Quando estiver seco vamos criar mais uma obra de arte com um lápis sem ponta.
4.________________________ continua...